A interação e inclusão pressupõe a decodificação da língua, a compreensão, o entendimento e conhecimento da língua/ idioma nesse processo de relação. Assim sendo, LIBRAS é um idioma, que deve ser estudado na escola como o inglês, o espanhol e tantos outros. Acho que até antes mesmo do inglês, do espanhol, para que a aquisição destes outros idiomas seja feita com sucesso. Nossa!! Falar e ser entendido, ouvido, compreendido é o que todos e todas nós buscamos todos os dias.... E, isso, falando todos o português... Que dirá este jovem. Eu vejo o vídeo como uma luta e proposta inclusiva para todas as escolas, todos os espaços no Brasil e além mar. Parabéns!
Eu conheci um grupo de crianças que aprendeu LIBRAS para falar sobre o Pokemon. As crianças ficavam muito incomodadas porque "elas não sabiam" a língua do novo amigo e por isso não podiam falar com ele sobre o pokemon (e ele tinha os melhores tazos, era o melhor jogador). Fizeram um "comitê" e foram pedir à mãe dele que as ensinasse. Aprenderam super rápido. E a escola passou aquela vergonha maravilhosa que os adultos sempre passam com suas dificuldades para inclusão.
Parabéns pela iniciativa. 👏👏
ResponderExcluirA interação e inclusão pressupõe a decodificação da língua, a compreensão, o entendimento e conhecimento da língua/ idioma nesse processo de relação. Assim sendo, LIBRAS é um idioma, que deve ser estudado na escola como o inglês, o espanhol e tantos outros. Acho que até antes mesmo do inglês, do espanhol, para que a aquisição destes outros idiomas seja feita com sucesso. Nossa!! Falar e ser entendido, ouvido, compreendido é o que todos e todas nós buscamos todos os dias.... E, isso, falando todos o português... Que dirá este jovem. Eu vejo o vídeo como uma luta e proposta inclusiva para todas as escolas, todos os espaços no Brasil e além mar. Parabéns!
ResponderExcluirEu conheci um grupo de crianças que aprendeu LIBRAS para falar sobre o Pokemon. As crianças ficavam muito incomodadas porque "elas não sabiam" a língua do novo amigo e por isso não podiam falar com ele sobre o pokemon (e ele tinha os melhores tazos, era o melhor jogador). Fizeram um "comitê" e foram pedir à mãe dele que as ensinasse. Aprenderam super rápido. E a escola passou aquela vergonha maravilhosa que os adultos sempre passam com suas dificuldades para inclusão.
ResponderExcluirQue lindo!!
Excluir